Pastoral do Dízimo

Pastoral do Dizimo




As Dimensão onde e como são aplicados os recursos da devolução 

do seu dizimo:


“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos

seus amigos” (Jo 15,13)

O QUE É O DÍZIMO?

Deus é o dono e o Senhor de tudo o que existe, pois é o criador de tudo e o Dízimo é uma forma de

devolver a Deus uma parte daquilo que recebemos. É um compromisso de gratidão e, por isso, deve ser

ofertado dessa forma, pois todo cristão precisa ser conscientizado de que a intenção de dar o Dízimo é

mais importante do que a quantidade em espécie. Sob este aspecto não se pode confundir Dízimo com

esmola, troca de favores, pagamentos ou resto que nos sobra.


O QUE É A PASTORAL DO DÍZIMO?

É um trabalho em nível paroquial que visa a conscientizar e esclarecer os católicos sobre a

importância da contribuição com o Dízimo. Além de conscientizar, a Pastoral do Dízimo estará atenta à

necessidade do fiel, dando um encaminhamento às necessidades espirituais e materiais do mesmo.


QUEM COMPÕE A PASTORAL DO DÍZIMO?

A Pastoral do Dízimo é composta pelo pároco, responsável primeiro pelo andamento da paróquia.

Além do pároco, a pastoral possui um coordenador em nível paroquial e outro em nível de comunidade.

A pastoral é composta também pelos agentes do Dízimo que, de certo modo, são os responsáveis pelas

visitas mensais.


QUAL É O OBJETIVO DA PASTORAL DO DIZIMO

A Pastoral do dízimo tem como objetivo incentivar os fiéis a partilharem o fruto de seu trabalho.

Entre as atividades dos membros da Pastoral do Dízimo está: incentivar aos fiéis ao pagamento do dízimo, promover o relacionamento da paróquia com o dizimistas, organizar as missas do Dízimo, rezar e estar atento às necessidades dos irmãos dizimistas.

É importante lembrar que o Dízimo tem destino certo. Ele é direcionado para seis dimensões da obra evangelizadora.


FOI A IGREJA QUEM INVENTOU O DÍZIMO?

Não. O Dízimo nasceu espontaneamente do coração humano , muito antes da Igreja ser instituída por Jesus. Já nos tempos do Antigo Testamento, o dízimo era uma das formas pelo qual o povo honrava a Deus e sustentava a comunidade (Gn 14, 18-20; 28, 20-21; Nm 18, 25-32; Dt 12, 6 11.17; Lv 27, 30-33; Tb 1, 6-8; Mt 3, 8-10).


QUEM PODE E DEVE CONTRIBUIR COM O DÍZIMO?

Quem tem fé em Deus e se tornou seu seguidor e seguidora, fazendo parte de sua família, comunidade, a Igreja.
Todos portanto, pobres, ricos, crianças, jovens, entendendo o que significa ser Igreja, procurarão expressar sua fé, trabalhando, na família, na sociedade como Igreja a serviço do crescimento do Reino, ofertando a Deus a sua vida e o seu dízimo material.
Quem dá o dízimo, mas não participa está tentando “comprar” a Deus com o seu dinheiro. O primeiro Dízimo que Deus quer é a doação da nossa vida, compreendendo a justiça e o amor de Deus sem omitir o dízimo material (Lc 11, 42)


QUANTO DEVE SER DEVOLVIDO DE PARTILHA (DIZIMO)?

O ideal – e correto – é que cada cristão devolva a Deus, através da comunidade, 10% de seu ganho mensal. Só podemos considerar como partilha (dízimo) a oferta espontânea e consciente. Se puder retribuir 10% não devo dar 9%. Se puder dar só 5% também não devo dar 4%. O justo é que se dê conforme suas possibilidades, sem sacrificar a Família e ao mesmo tempo sem oferecer apenas o que sobra, pois o dízimo não é esmola, e Deus não é mendigo. Vê-se largamente que “quem semeia com mesquinhez, com mesquinhez há de colher; quem semeia com generosidade, com generosidade há de colher. Cada qual deve dar conforme o coração decidir, sem pena, sem constrangimento, porque Deus ama quem dá com alegria”. (2Cor 9,6-7)


O DÍZIMO É UMA FONTE DE BÊNÇÃO

Porque tudo o que é feito com amor e por amor agrada a Deus. Deus não se vende por qualquer outra oferta. Ele se dá por inteiro, e sempre. Quem não acolhe de forma suficiente somos nós. O Dízimo é antes de tudo um caminho de conversão. Ao partilhar eu me transformo, superando o egoísmo. E quem vence o egoísmo, acolhe com mais facilidade a Deus e às suas bênçãos.


Então, se você ainda não é um dizimista participe desta experiência de fé e preencha o seu cadastro de DIZIMISTA.  Paz e Bem!


Recordando… Partilha (dízimo)…


Leia atentamente algumas passagens Bíblicas sobre a partilha (dízimo)

· Gn 14,17-20 – Abrão dá o dízimo a Melquisedec;

· Gn 28,20-22 – Jacó promete o dízimo a Deus;

· Ex 22,28-29 – ofertar a Deus, o melhor;

· Lv 27,30-33 – pertence a Deus;

· Nm 18,25-32 – como sustento… comunidade;

· Dt 12,6.11.17 – normas a respeito do dízimo;

· Dt 14,22-29 – como devolução a Deus;

· Dt 26, 12-15 – para os mais pobres;

· 1Sm 8,14-18 – a serviço do ReI;

· 2Cr 31,2-10 – e o clero;

· Ne 10,33-44 – e o templo;

· Ne 13,10-12 – e os ministros;

· Tb 1,6-8 – o testemunho de um dizimista fiel;

· Ml 3,5-12 – é uma fonte de bênçãos;

· Ml 23,23 – não basta dar o dízimo, antes é necessário ser justo e misericordioso;

· 1Cor 9,11-14 – quem vive integralmente para o Evangelho deve viver do Evangelho.


A DIMENSÃO DO DIZIMO EM NOSSA PARÓQUIA


1º Dimensão Litúrgica;

Nas despesas com culto (toalhas, velas, flores, folhas de canto, luz, água, vinho, hóstias, etc.).


2º Dimensão Pastoral;

Despesas com as pastorais (catequese, roteiros, livros, cartazes…)


3º Dimensão Comunitária;

Remuneração dos padres, dos funcionários, manutenção da igreja, da casa paroquial, da secretaria, etc.


4º Dimensão Social;

Promoção humana e social, pobres, idosos, crianças, dependentes químicos, etc.


5º Dimensão Missionária;

Colaboração com as paróquias mais carentes da diocese e com as missões.


6º Dimensão Vocacional

Formação de lideranças, novos padres, ministros, catequistas, etc.

 

O dízimo coerente é aquele que nasce e cresce pela fé. A plena conversão do cristão ao dizimo está na mesma medida e proporção de sua conversão em Cristo. Fruto disso, brota a fé, o amor, justiça, caridade, fraternidade e solidariedade, entre os irmãos e na comunidade.



A Luz do Evangelho


Por que todo Cristão deve ser Dizimista?

"...E que as primícias da nossa massa, as nossas ofertas alçadas, o fruto de toda a árvore, o mosto e o azeite, traríamos aos sacerdotes, às câmaras da casa do nosso Deus; e os dízimos da nossa terra aos levitas; e que os levitas receberiam os dízimos em todas as idades, da nossa lavoura..."                           

  Neemias 10:37


Com base na passagem da Bíblia, em que o profeta Neemias menciona a respeito das "primícias", pode-se afirmar que tudo que se refere a primeira parte pertence a Deus. Ainda assim, seria possível apresentar mil motivos para explicar a importância dessa, podemos dizer, obrigação cristã. Mas citaremos alguns deles abaixo:


Para ser coerente consigo mesmo. De sã consciência, ninguém nega a fé em um Deus verdadeiro. Mas o cristão tem que apresentar gestos que promovem sua fé, um “sacrifício” maior. Anunciar que tem fé e estar na Igreja semanalmente é pouco, Deus quer espera algo mais comprometedor, que seja mais coerente;

 

O cristão deve ser Dizimista, porque é Deus quem pede. A Bíblia contém centenas de citações sobre o assunto. O Velho e o Novo Testamentos deixam claro: Dízimo é dever de toda pessoa de fé. Em Atos dos Apóstolos, temos inúmeras citações da prática desta obediência a Deus. Os primeiros cristãos tinham o hábito de dividir o que possuíam. As primeiras comunidades foram construídas com o sacrifico de cada um. Graças aos primeiros cristãos, que agiam assim, a mensagem de Jesus Cristo pôde chegar até nós. È nosso dever, com o nosso Dízimo, fazer com que as futuras gerações também conheçam a Deus. Se assim não for, nossa fé perde sentido;

 

Toda a vida de Igreja depende do Dízimo. Não como pensar diferente. Desde a aquisição do terreno, a construção e conservação do prédio, a manutenção das diversas pastorais, a formação e manutenção dos padres, a secretaria, os impostos, luz, água, esgoto, material de celebração, os bancos, os som, os folhetos. A assistência aos carentes, etc. nada disso cai do céu. Tudo é comprado. Julgamos que seja muito fácil entender isto;

 

Deus pede a quem, tem fé, que assuma verdadeiramente a sua Igreja, seja responsável por ela; a Igreja é a casa de Deus, recebemos a tarefa de conservá-la. Quem não é Dizimista deve se sentir incomodado ao entrar na Igreja, usar tudo que lá está, ver tudo que já foi conquistado e pensar que não tem parte me nada daquilo. Deve ser muito triste se sentir assim. O contrário também é verdadeiro. Saber que pode contribuir para que Cristo seja conhecido por outros irmãos, ver toda Igreja, ver a Casa de Deus e se sentir responsável por tudo que ela representa. É uma graça maravilhosa, só Deus poderia nos fazer sentir este bem interior.

 

Temos que remover os obstáculos naturais surgidos no relacionamento do dia a dia com pessoas que nos cercam, e, em nome de nossa fé, assumir a  missão de construtores de comunidade. Muitos prédios, muitas casas não indicam uma comunidade unida. A mais importante é a comunidade espiritual, onde todos dividem o que tem: alegrias, tristezas, bem materiais, etc. A construção desta comunidade espiritual é nossa responsabilidade. O Dízimo de todos tem importante papel nesta obra. É ele que dá a base para isto;

 

Devemos ser Dizimistas em resposta a Deus. Leia Gênesis 1, 1-31. Deus é criador do mundo e o fez, por amor a nós. Tudo o que vemos, sentimos, ouvimos e sabemos existir e até o que não conhecemos é criação de Deus, para o nosso bem, por amor a nós. O Dízimo tem a função principal de fazer com que este Deus, que é Pai maravilhoso, seja conhecido, amado e adorado por mais pessoas. Onde Deus não é conhecido, não há defesa contra o mal, ficamos sujeitos à ação do maligno e todo tipo de tragédia pode nos acontecer. Isto está mais do que provado;

 

Não é certo que a comunidade, que somos todos nós, seja construída com o sacrifício de uns poucos, todos devem participar. Se alguém doar o terreno, ou mesmo construir o prédio da Igreja sozinho, os demais devem dividir as outras tarefas da comunidade e o Dízimo tem a incumbência de manter as condições de desenvolvimento das pastorais a serviço da Igreja construída. Quando todos participam, todos dão mais valor. Tudo que ganhamos sem sacrifício para a conquista, tem um valor bem menor;

 

O Dízimo é uma íntima e profunda relação entre o homem e Deus. É Deus dando ao homem força  para o trabalho, material para a produção, inteligência para o seu desenvolvimento, é o homem respondendo a Deus com parte do que recebe com recompensa por seu trabalho. É verdade, o homem devolvendo a Deus o que é de Deus. A comunidade, consciente disto e colocando tudo em disponibilidade comum, reflete o verdadeiro sentido da vida cristã. É abundância de Graça Divina. O Dizimista, consciente destas maravilhas, é um cristão em perfeita sintonia com Deus e recebe deste mesmo Deus,. Graças em abundância. Como é bom ouvir os testemunhos de tudo isto. Irmãos que fazem questão de dizer em público que estão vivendo esta experiência com Deus. E sempre o fazem, com lágrimas nos olhos;

 

Um dos grandes problemas da Igreja é a falta de padres. Às vezes não faltam vocações, no entanto, nascem e morem pela falta de um Seminário, falta de recursos dos pais, da comunidade, da Paróquia e até da Diocese, para mant4er o jovem vocacionado. Como é triste perceber um mundo carente de padres e outros religiosos e saber que eles não estão no nosso meio, em parte, porque não temos como desenvolver a suas aptidões religiosas. Às vezes nos falta até giz para a catequista; é triste, mas é uma verdade que não podemos ignorar. Muitos pais exigem formação religiosa para os filhos e se negam a dar o Dízimo como recomenda a Bíblia. Não podemos fingir que está certo;

 

10º Minha fé não pode permitir que eu seja freqüentador de uma Igreja pequena, sem banco, sem um bom serviço de som, sem ventiladores, sem pessoas preparadas para as Celebrações. Minha fé tem que exigir uma Igreja espaçosa, com tudo que me permita entender claramente o que Deus tem a me falar. Se sou exigente na construção de minha casa, de meu guarda-roupa se quero o melhor para meus filhos, a melhor profissão, a melhor condição de vida, devo querer também o mesmo para a Casa de meu Pai, como posso querer que Ele se incomode cm a minha? O Profeta Ageu nos fala claramente  sobre isto. Leia Ageu. Todo o seu livro nos fala sobre a responsabilidade em construir e manter o Templo do Senhor. Esta é a missão do Dízimo.

 

Por tudo isso o Cristão deve ser um Dizimista consciente e devolver a parte de Deus com prazer. 


 

Deus recebe com alegria de quem entrega com alegria.

 

 

 

ORAÇÃO DO DIZIMISTA

 

Senhor, reconheço que tudo o que possuo

vem de vós, criador e providência

de todos os bens.

Sei que não precisais de meu dízimo,

mas desejo participar da missão da Igreja,

colaborando para o anúncio do Evangelho

e das atividades pastorais

e oferecendo auxílio aos mais pobres.

Senhor, a vossa benção me favoreça

com os bens necessários para viver

e partilhar com quem não os tem.

O Espírito Santo me ilumine

para que eu compreenda sempre

o valor da solidariedade e a força da graça

que está ligada a quem colabora com o dízimo.

Maria, mãe de Jesus e nossa,

ajudai-me a ser fiel a este compromisso

de gratidão a Deus

e de amor generoso pela comunidade.

Amém! 


Dízimo? Coleta? O que Paulo disse sobre isso? (ICor 16,1-24)


Leia o texto

Para a coleta em favor dos santos, seguireis, também vós, as regras que dei às Igrejas da Galácia. No primeiro dia de cada semana, cada um porá de lado em sua casa o que tiver conseguido poupar, a fim de que não se espere a minha chegada para recolher os dons. Quando eu estiver aí, enviarei, munidos de cartas, os que houverdes escolhido para levarem os vossos dons a Jerusalém; se convier que eu mesmo vá, eles viajarão comigo. Eu irei ter convosco, passando pela Macedônia; de fato, eu a atravessarei, e é possível que me detenha ou mesmo passe o inverno entre vós, para que me deis os meios de prosseguir a minha viagem. Desta vez, não quero ver-vos somente de passagem, e espero ficar algum tempo convosco, se o Senhor o permitir. Mas ficarei em Éfeso até Pentecostes, porque ali uma porta se abriu de par em par à minha atividade, e os adversários são numerosos. Se Timóteo chegar aí, velai por que esteja sem receio no meio de vós, pois ele trabalha na obra do Senhor, como eu. Por isso, ninguém o despreze. Fornecei-lhe os meios de voltar em paz para junto de mim, pois eu o espero com os irmãos. Quanto ao nosso irmão Apolo, eu o pressionei vivamente a ir ter convosco juntamente com os irmãos; mas ele não quer de modo algum ir agora; irá quando tiver tempo. Vigiai, mantende-vos firmes na fé, sede homens, sede fortes, fazei tudo com amor! Ainda uma recomendação, irmãos: sabeis que Estéfanas e a sua família são as primícias da Acaia; eles se dedicaram ao serviço dos santos. Obedecei portanto a pessoas desse quilate e a todos os que compartilham seus trabalhos e suas fadigas.

Sinto-me feliz com a presença de Estéfanas, de Fortunato e de Acaico; eles supriram a vossa ausência; pois tranquilizaram o meu espírito e o vosso. Sabei pois apreciar homens desse quilate.

As Igrejas da Ásia vos saúdam. Áquila e Prisca vos enviam muitas saudações no Senhor, como também a Igreja que se reúne em casa deles. Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com um ósculo santo. 

A saudação é da minha própria mão, de mim, Paulo. Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. "Maranatá"! 

A graça do Senhor Jesus esteja convosco! Eu vos amo a todos em Jesus Cristo.

Primeira Epístola aos Coríntios 16,1-24


3 – Mais informações


A coleta em favor da Igreja de Jerusalém mostra a unidade da Igreja, algo defendido e demonstrado por São Paulo desde o primeiro capítulo da Carta (16,1). Numa comunidade na qual um dos principais problemas é a divisão interna, nada melhor do que uma ação em favor de “toda” a Igreja. E o apóstolo pede que isso aconteça, especialmente, aos domingos, dia do Senhor, dia da comunidade (16,2). Inclusive, é a própria comunidade, através de alguns de seus membros, que deve ir a Jerusalém levar a oferta (16,3-4).


São Paulo explica o roteiro de sua viagem que o levará a Corinto (16,5-7). Fala de sua parada em Éfeso, lugar onde se abriu grande porta; essa porta trata-se de uma abertura à evangelização. Sobre sua estadia em Éfeso ver At 19,1-10.


Paulo também fala da futura visita de Timóteo à comunidade. Pede para que ele não seja desprezado. E que ele não sinta “na pele” os problemas que as divisões internas causavam. Ao mesmo tempo, conta que pediu a Apolo para que voltasse à Corinto, mas ele recusou decididamente. Tamanha recusa de Apolo, talvez tenha acontecido, justamente, por não querer favorecer a divisão na comunidade, pois sabia que haviam os que causavam esse mal usando o seu nome.


Paulo faz uma recomendação: que estejam do lado da família de Estéfanas. Ao que parece eram hostilizados (16,15-16). Talvez por isso e inclusive, o próprio Estéfanas, juntamente com Fortunato e Acaico foram se encontrar com Paulo, levar as notícias e questionamentos da Igreja de Corinto e voltar com sua carta para a comunidade (16,17-18).


Para encerrar a carta, São Paulo reforça a unidade da Igreja diz que todas as comunidades da Ásia saúdam Corinto, bem como Priscila e Áquila (16,19) e todos os irmãos (19,20). Além disso, faz questão de autenticar a carta ao assiná-la de próprio punho, uma vez que as cartas eram ditadas a um copista (16,21). Finaliza com uma referência a parusia apocalíptica: Vem, Senhor! e que tudo, como dito no início da carta, possa convergir para Cristo Jesus (16,22-24).



4 - Como aplicar o texto na vida


- Vivo alguma experiência de ajuda financeira á Igreja?


- Se vivo essa experiência, ela me faz sentir-me membro da Igreja particular na qual estou inserido?


- Se não vivo essa experiência de ajuda financeira á Igreja, já me questionei sobre o (s) motivo (s)?