Santo do Dia‎ 19 de maio

Dia 19 de maio

Santo Ivo
Santa Maria Bernarda
São Crispim de Viterbo


Santo Ivo

19 de maio


Ivo Hélory de Kermartin, Ivo de Tréguier ou Santo Ivo é o santo católico padroeiro de todos os profissionais da área de Direito, especialmente dos advogados. Seu nome em língua francesa é Yves Hélory de Kermartin. Foi franciscano terciário.

Nascimento: 17 de outubro de 1253, Minihy-Tréguier, França

Falecimento: 19 de maio de 1303, Louannec, França

Ivo, ou melhor, Yves Hélory de Kermartin, filho de um nobre, nasceu em 17 de outubro de 1253, no castelo da família, na Baixa Bretanha, França. Educado e orientado por sua mãe, muito religiosa, até a idade de catorze anos, recebeu uma sólida formação religiosa e cultural. Nessa ocasião, decidiu continuar os estudos em Paris, acompanhado de seu professor, João de Kernhoz.


Os próximos doze anos foram dedicados aos estudos de teologia e filosofia na escola de são Boaventura e de direito civil e canônico, cursados na cidade de Orleans, junto ao famoso jurista Peter de la Chapelle. Era muito respeitado no meio acadêmico, por sua aplicação nos estudos e devido à sua vida de piedade muito intensa. Dessa forma, atender o chamado do Senhor pelo sacerdócio seria apenas uma questão de tempo para Ivo.


Atuou como destacado advogado, tanto na corte civil quanto na corte eclesiástica. Aos vinte e sete anos, passou a trabalhar para o diaconato da diocese de Rennes, onde foi nomeado juiz eclesiástico. Pouco tempo depois, o bispo o convocou para trabalhar junto dele na mesma função, mas antes o consagrou sacerdote.


Ivo, aos poucos, se despojou de tudo para se conformar de maneira radical a Jesus Cristo, exortando os seus contemporâneos a fazerem o mesmo, por meio de uma existência diária feita de santidade, no caminho da verdade, da justiça, do respeito pelo direito e da solidariedade para com os mais pobres.


Seus conhecimentos legais estavam sempre à disposição dos seus paroquianos, defendendo a todos, ricos e pobres, com igual lisura. Foi o primeiro a instituir, na diocese, a justiça gratuita para os que não podiam pagá-la. A fama de juiz austero, que não se deixava corromper, correu rapidamente e Ivo se tornou o melhor mediador da França, sempre tentando os acordos fora das cortes para diminuir os custos legais para ambas as partes.


Essa sua dedicação na defesa dos fracos, inocentes, viúvas e pobres lhe conferiu o título de "advogado dos pobres". Muitos foram os casos julgados por ele, registrados na jurisprudência, que mostraram bem seu modo de agir. Ficou constatado que, quando lhe eram denunciados roubos de carneiros, bois e cavalos, com a desculpa de impostos não pagos, Ivo ia pessoalmente aos castelos recuperar os animais. Famosa também era sua caridade.


Contam os devotos que ele tirava a roupa do corpo, mesmo no inverno, e ia distribuindo aos pobres e mendigos, indo para sua casa muitas vezes só com a camisa. Diz a tradição que, certa vez, deu sua cama a um mendigo que dormia na porta de uma casa e foi dormir onde dormia o mendigo.


Por tudo isso, sua saúde ficou comprometida. Em 1298, a doença se agravou e ele se retirou no seu castelo, o qual transformara num asilo para os mendigos e pobres ali tratados com conforto, respeito e fervor. Morreu em 19 de maio de 1303, aos cinqüenta anos de idade. O papa Clemente VI declarou-o santo 1347. Ele é o padroeiro da Bretanha, dos advogados, dos juízes e dos escrivães.


Santo Ivo, rogai por nós.



Oração

Glorioso Santo Ivo, lírio da pureza, apóstolo da caridade e defensor intrépido da justiça, vós que, vendo nas leis humanas um reflexo da lei eterna, soubestes conjugar maravilhosamente os postulados, a justiça e o imperativo do amor cristão, assisti, iluminai, fortalecei a classe jurídica, os nossos juízes e advogados, os cultores e intérpretes do Direito, para que nos seus ensinamentos e decisões, jamais se afastem da equidade e da retidão. Amem eles a justiça, para que consolidem a paz; exerçam a caridade, para que reine a concórdia; defendam e amparem os fracos e desprotegidos, para que, propostos todos interesses subalternos e toda afeição de pessoas, façam triunfar a sabedoria da lei sobre as forças a injustiça e do mal. Olhai também para nós, glorioso Santo Ivo, que desejamos copiar os vossos exemplos e imitar as vossas virtudes. Exercei junto ao trono de Deus vossa missão de advogado e protetor nosso, a fim de que nossas preces sejam favoravelmente despachadas e sintamos os efeitos do vosso poderoso Patrocínio. Amém.!



Oração do dia

Concedei-nos, Deus todo poderoso, conservar sempre em nossa vida e nossas ações a alegria das festas pascais que estamos para encerrar. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.


Santa Maria Bernarda

19 de maio


Maria Bernarda Bütler, nascida Verena Bütler, foi uma religiosa católica suíça que atuou na América Latina. Foi canonizada no dia 12 de outubro de 2008, pelo Papa Bento XVI, tornando-se a primeira mulher suíça a ser canonizada pela Igreja Católica.

Nascimento: 28 de maio de 1848, Auw, Suíça

Falecimento: 19 de maio de 1924, Cartagena das Índias, Colômbia

Maria Bernarda, também conhecida como Verena Bütler, nasceu em Auw, no cantão de Aargau, na Suíça, em 28 de maio de 1848 e foi batizada no dia de seu nascimento. Era a quarta filha de Henry e Catherine Bütler, agricultores modestos, mas cristãos exemplares, que educaram os oito filhos nascidos de seu casamento para amar a Deus e ao próximo.

Com excelente saúde, Verena cresceu alegre, inteligente, generosa, amante da natureza. Aos sete anos ela começou a frequentar a escola. O fervor e compromisso com que ela se aproximou da Primeira Comunhão em 16 de abril de 1860 permaneceram constantes ao longo de sua vida. De fato, a devoção à Eucaristia formará o fundamento de sua espiritualidade.

Aos 14 anos, depois de concluir os estudos elementares, Verena se dedicou ao trabalho agrícola, também experimentando afeto por um jovem digno por quem se apaixonou. Ao ouvir o chamado de Deus, ela soube como se libertar desse compromisso, para se voltar completamente ao seu Senhor. Durante esse período de sua vida, ela recebeu a graça de desfrutar significativamente da presença de Deus, sentindo-o muito próximo.

Ela mesma diz: "Explicar esse estado da alma para aqueles que nunca experimentaram algo assim é extremamente difícil, se não impossível". E novamente: "O Espírito Santo me ensinou a adorar, louvar, abençoar e agradecer a Jesus no tabernáculo, em todos os momentos, no meio do trabalho e até na realidade cotidiana da vida".

Atraída pelo amor de Deus, aos 18 anos ingressou em um convento em sua região como postulante. Tendo verificado que este não era o lugar onde o Senhor a chamava, Verena logo voltou para a família. O trabalho, a oração, o apostolado na paróquia, mantinha nela vivo o desejo de vida consagrada. Em 12 de novembro de 1867, por sugestão de seu pároco, Verena entrou no mosteiro franciscano de Maria Auxiliadora em Altstätten. Em 4 de maio de 1868, vestiu o hábito franciscano, com o nome de Irmã Maria Bernarda, do Sagrado Coração de Maria, e em 4 de outubro de 1869 fez sua profissão religiosa, com a firme intenção de servir ao Senhor até sua morte em sua vida contemplativa.

Logo foi eleita mestre dos noviços e três vezes superior da comunidade, realizando esse serviço fraterno por nove anos consecutivos. Seu zelo e amor pelo Reino de Deus a haviam preparado para iniciar uma nova experiência missionária.

Por isso, aceitou com satisfação o convite de Dom Pietro Schumacher, bispo de Portoviejo, no Equador, que pediu que ela fosse à diocese, dando-lhe a situação precária de seu povo. Maria Bernarda reconheceu neste convite a clara vontade de Deus que a chamou para ser a anunciadora do Evangelho naquela terra distante.

Depois de vencer a resistência inicial do Bispo de San Gallo e obter um Indulto Pontifício regular, em 19 de junho de 1888, a Irmã Maria Bernarda e seis Companheiros deixaram o Mosteiro de Altstätten e partiram para o Equador. Somente a luz da fé e o zelo pelo anúncio do Evangelho apoiaram o Beato e seus companheiros na difícil separação do amado Mosteiro e das irmãs. Em suas intenções, Maria Bernarda pensou que tinha que estabelecer uma fundação missionária dependente do mosteiro suíço. Em vez disso, o Senhor a tornou fundadora de uma nova congregação religiosa, a das Irmãs Missionárias Franciscanas de Maria Auxiliadora.

Paternalmente aceita pelo bispo, que confiou a comunidade de Chone a Maria Bernarda, esta apresentava um espetáculo sombrio, devido à quase absoluta falta de padres, à falta de prática religiosa e à imoralidade desenfreada. Maria Bernarda tornou-se "tudo para todos", colocando a oração, a pobreza, a fidelidade à Igreja e o constante exercício das obras de misericórdia como base de sua ação missionária. Juntamente com as filhas, iniciou um intenso apostolado entre as famílias, aprofundando o conhecimento da língua e da cultura do povo. Os primeiros frutos não atrasaram o amadurecimento. A vida cristã dessas populações floresceu como que por mágica. A nova Congregação Franciscana também cresceu em número e duas filiais de Santa Ana e Canoa foram fundadas.

Mas logo o trabalho missionário de Madre Maria Bernarda foi marcado pelo mistério da Cruz. De fato, houve muitos sofrimentos aos quais ela e suas filhas foram submetidas: pobreza absoluta, clima tórrido, incertezas e dificuldades de todos os tipos, riscos à saúde e à segurança da vida, mal-entendidos por parte da Autoridade eclesiástica e além disso, a separação de algumas irmãs da comunidade, que se tornou uma congregação autônoma (os franciscanos da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Caridade Brader). Maria Bernarda suportou tudo com firmeza heroica, em silêncio, sem se defender e sem ressentir-se de ninguém, mas perdoando de coração e orando por aqueles que a fizeram sofrer.

Como se todas essas evidências não bastassem, em 1895, uma violenta perseguição, realizada por forças hostis à Igreja, forçou a irmã Maria Bernarda e suas irmãs a fugir do Equador. Sem saber para onde ir, com 14 irmãs ela foi para a Bahia, de onde foi para a Colômbia. O esquadrão ainda estava navegando quando recebeu um convite de Dom Eugenio Biffi para trabalhar em sua diocese de Cartagena. E assim, em 2 de agosto de 1895, chegou a Cartagena no dia da festa da Porziuncola de Assis, a Fundadora e suas irmãs exiladas do Equador, recebidas paternalmente pelo Bispo. Elas encontraram hospitalidade em uma ala do hospital das mulheres, comumente chamada de "Opera Pia". O Senhor levou-os pela mão a esse jardim de infância, onde Madre Maria Bernarda permanecerá até o fim de sua vida. Depois da casa de Cartagena, outras fundações foram iniciadas não apenas na Colômbia, mas também na Áustria e no Brasil.

Com amor compassivo, como autêntica franciscana, ela estava acima de tudo empenhada em ajudar as necessidades espirituais e materiais dos pobres, a quem sempre considerava seus favoritos. Ela disse às Irmãs: “Abram suas casas para ajudar os pobres e marginalizados. Você prefere o cuidado dos pobres a qualquer outra atividade”. A Madre liderou sua Congregação pelo espaço de trinta anos. Mesmo depois de renunciar ao cargo de Superiora Geral, continuou a animar, com sentimentos de verdadeira humildade, suas queridas Irmãs, especialmente com o exemplo de sua vida, com suas palavras e seus escritos.

Atormentada por dores hipogástricas excruciantes, em 19 de maio de 1924, na "Opera Pia" em Cartagena, rodeada por suas filhas, amada e venerada por todos como uma santa autêntica, Maria Bernarda adormeceu em paz no Senhor. Ela tinha 76 anos, 56 de vida consagrada e 38 de vida missionária. As notícias de sua morte se espalharam rapidamente. O pároco da catedral de Cartagena anunciou seu trânsito dizendo aos fiéis: "Esta manhã, uma santa morreu nesta cidade: a reverenda Madre Bernarda!". Seu túmulo foi imediatamente um destino de peregrinações e um local de oração

Em 29 de outubro de 1995, o Papa São João Paulo II conferiu a ela o título e as honras de Beata. Em 12 de outubro de 2008, o Santo Padre Bento XVI a inscreveu no livro dos santos.


Santa Maria Bernarda, rogai por nós!


Oração

Santa Maria Bernarda,

que estais tão perto de Deus,

sede nossa protetora na terra

e nossa intercessora no Céu.

Alcançai-nos a graça da saúde,

da paz e da concórdia.

Que em nossa família nunca falte

a união, o amor, o trabalho digno

e o alimento necessário.

Amém.


Minha oração

“Ó Deus, que pelo exemplo de Santa Maria Bernarda, missionária caridosa e anunciadora do Evangelho, possamos ser inflamados pelo desejo ardente de nos dispormos a levar a Boa nova do Evangelho a todos e praticar com devoção as obras de misericórdia para com os necessitados, de modo que as almas sejam tocadas por Ti e se inspirem da mesma forma. Amém.”


São Crispim de Viterbo

19 de maio


São Crispim foi um religioso católico italiano. Recebeu formação jesuíta, mas acabou se tornando capuchinho. Foi o primeiro santo canonizado por papa João Paulo II. Seu dia é comemorado em 4 de junho.

Nascimento: 13 de novembro de 1668, Viterbo, Itália

Falecimento: 19 de maio de 1750, Roma, Itália

São Crispim nasceu em Viterbo de uma humilde família, a 13 de Novembro de 1668. Recebeu no batismo o nome de Pedro Fioretti. Eram seus pais Ubaldo e Márcia que lhe deram uma profunda e cuidadosa educação cristã. Frequentou os primeiros anos da escola. Apesar da sua frágil constituição física, logo se começou a impor penitências voluntárias. O seu primeiro trabalho foi o de aprendiz de sapateiro.

Desejoso de levar uma vida austera e de se consagrar a Deus, a 22 de Julho de 1693, foi admitido no noviciado dos Capuchinhos em Palanzana, junto à sua terra natal. Feita a profissão religiosa, logo a seguir, foi destinado ao Convento de Tolfa, como ajudante de cozinha.


A sua personalidade de asceta, o seu estilo de cantor do bom Deus e de Nossa Senhora, bem depressa mostraram aquilo que iria ser. Amante da pobreza, dotado de espírito generoso e sensível às manifestações da alegria, cheio de caridade e de atenções fraternas para com os pecadores, os pobres, os encarcerados e as crianças abandonadas, sabia tornar-se útil e agradável nos mais variados ofícios. Era, ao mesmo tempo, encarregado do quintal, enfermeiro, cozinheiro e ainda ia pedir esmola de porta em porta.


Jovial por temperamento e por coerência com o ideal franciscano, sabia fazer amar a virtude e consolar os que sofriam. Com simplicidade edificante, entoava canções, compunha e recitava poesias. Levantava pequeninos altares a Nossa Senhora, sua Mãe e Senhora dulcíssima. A um seu irmão que lhe chamava a atenção por este seu modo de ser e de se comportar como inconveniente para o estado religioso, ele respondia: Eu sou o arauto do grande Rei. Deixai-me cantar como São Francisco. Estes cantos farão bem ao espírito de quem me ouve. Sempre, é claro, com a ajuda de Deus e da sua grande Mãe.


A sua confiança sem limites na Divina Providência e a sua união com Deus foram muitas vezes premiadas com milagres e carismas. Era procurado por prelados, nobres e sábios que lhe pediam conselhos, porém, nunca mudou a sua atitude simples e modesta.


Durante 40 anos pediu esmola, de porta em porta, em Orvieto e arredores, procurando os meios necessários de subsistência para a sua comunidade e para os necessitados da “grande família de Orvieto”. Neste trabalho praticou obras notáveis no campo da assistência e no campo religioso, sobretudo com os doentes, os encarcerados, as mães solteiras, as famílias pobres, as pessoas desesperadas. Homem de paz, no meio dos seus irmãos, no seio das famílias, entre os cidadãos, entre o povo e a autoridade civil ou religiosa e, tudo isto, sempre com uma santa alegria.


Devotíssimo do Santíssimo Sacramento e de Nossa Senhora, foi cumulado de sabedoria celeste que o levava a ser consultado, como se disse, por homens da cultura.


Desgastado pelo trabalho e pelas penitências, passou os últimos anos da sua vida em Roma, no Convento da Imaculada Conceição, na rua Vittorio Veneto.


O Cardeal Trémouille, embaixador do rei de França, encontrando-se gravemente doente, pediu que lhe chamassem o nosso santo que o curou com a sua oração. De outra vez, quando o Papa Clemente XIV tomava parte na eucaristia da igreja dos Capuchinhos, um dos seus camareiros foi acometido de dores gravíssimas. Era frequente suceder-lhe este fenômeno. Médico algum conseguia descobrir a cura para o seu mal. São Crispim levou-o diante do altar de Nossa Senhora e a cura foi instantânea. No dia 19 de maio de 1750, com 82 anos de idade, entrega santamente sua alma ao Pai, pedindo perdão aos irmãos caso os tivesse ofendido. Uma de suas frases resume bem o seu carisma de vida: "Quem ama a Deus com pureza de coração, vive feliz e, depois, contente morre!"


Os milagres por sua intercessão foram muitos e a devoção popular se propagou por todo o mundo católico, onde as famílias franciscanas estão instaladas.


Foi beatificado em 1806, pelo papa Pio VII, que marcou sua festa para o dia de sua morte. Depois, em 1982, são Crispim de Viterbo foi canonizado pelo papa João Paulo II, tornando-se o primeiro santo que esse papa alçou à veneração dos altares da Igreja.


São Crispim, rogai por nós!



Oração a São Crispim e Crispiniano

Oh! Deus, que com tão inefável bondade inspirastes a vossos fiéis servos Crispim e Crispiniano a renúncia dos bens terrenos e o amor das espirituais delícias, o horror das mundanas vaidades e os encantos da eterna bem-aventurança, o desprezo das galas transitórias e gosto dos trabalhos humildes, concedei-nos, pela intercessão destes ilustres Mártires a graça da verdadeira sabedoria, desprezando tudo o que é efêmero e caduco para amarmos somente o que é salutar e eterna. E vós inclitos Patronos, que tão heroicamente empenhastes a vossa vida para atear na terra o amor de Jesus, intercedei por nós, para que seguindo o vosso exemplo possamos honrar sempre o nome cristão.

Por Jesus Cristo Senhor Nosso. Assim seja.


Oração do dia

Ó Deus, de poder e misericórdia, fazei que o Espírito Santo, vindo habitar em nossos corações, nos torne um templo da sua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.